domingo, 20 de abril de 2008

Queria que o destino não houvesse me encarado.

Queria que você não estivesse certo a respeito disso.

Queria que as coisas não fossem do jeito que são.

As coisas simplesmente acontecem, sem ter uma razão.

Essa coisa de que tudo contribui para o que vem depois deve ser verdade...

Pois elas vão acontecendo e vão dando abertura ao que vê depois.

Se a Lua, o Sol ou o que mais for, ajudam ou atrapalha? Não sei!

Mas o que importa?

Tudo é um amontoado de coisas e acontecimentos, sem nenhuma razão aparente!

Talvez não seja... Mas quem pode saber? Eu, certamente, não!

Hoje fui até a janela e senti o vento frio sobre meu rosto. O ar estava úmido, a noite estava escura e não havia estrelas no céu.

Os questionamentos de minha mente desapareceram, por um instante e me senti bem.

Eu gostaria que a vida fosse assim, como o vento frio que senti no meu rosto e que me fez ter tantas boas sensações...

Hoje o destino me encarou.

Sim, você tinha razão quando disse que eu saberia quando ele fizesse isso.

Se a Lua, o Sol ou o que mais for, ajudou ou atrapalhou para que isso acontecesse? Ou se as coisas, simplesmente, foram acontecendo, até que chegaram aonde chegaram? Não sei!

Essa coisa de que tudo contribui para o que vem depois deve ser verdade...

Tudo parece acontecer sem uma razão, mas elas acontecem e dão lugar ao que vem depois...

Eu só queria que você não tivesse razão a respeito disso!

Queria não ter que lidar com isso.

Pois hoje, o destino me encarou. E bom seria, que eu não precisasse enfrenta-lo.

Nenhum comentário: