sexta-feira, 25 de abril de 2008

Até mais, bonitinho!
Vá dormir e sonhar,
Pois, amanhã, quando acordar,
Poderás bem trabalhar
E o dia todo, comigo, acordado sonhar!

Autor:Eu, num surto lírico, inexplicável!


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segunda-feira, 21 de abril de 2008


Esta é a tradução de uma música, que chama-se "Godbye Days!", de Yui Yoshioka.(Motivo do nome deste Blog)

Eu a estou colocando aqui, porque eu não sabia o que ela dizia, quando muitas coisas me sobrevieram.
Fui encontrar-me com um rapaz, do qual era amiga fazia muitos meses.
Enquanto ia até a cidade dele, dentro do ônibus, planejava passar meu lado do fone de ouvido a ele, quando eu me encontrasse com ele. Planejei esta música, mas depois, resolvi que o destino resolveria que música eu escutaria junto com ele.
Chegando lá, ele teve problemas e acabou me encontrando, somente, no outro dia. Durante este período de espera, eu me perguntava, se ele, REALMENTE, me veria. Ao mesmo tempo, ficava preocupada em saber amá-lo, da maneira que ele merecia.
Quando, por fim, nos encontramos, essa música tocou, enquanto caminhávamos. Passei um lado do meu fone de ouvido para ele, para que ele a ouvisse.
Depois desse encontro que tivemos, nos desentendemos e agora, ele diz que me odeia! Embora todos vejam o oposto!
Não me arrependo de tê-lo conhecido, de ter ficado com ele... Mas tudo ficará na lembrança. Não como minha experiência mais quente, mas, certamente, como a mais amável e doce que já tive.

Leiam e arrepiem-se, tal como eu:


Dias de adeus!


É por isto que agora
Estou vindo para nos conhecermos.
É o que eu decidi.
A música no meu bolso
Eu quero que você a escute.
Aumentando o baixo volume
Para certificar-me que esteja adequado...

Oh dias de adeus, agora.
Sinto que irá mudar!
Até ontem, adeus.
É fora de moda,
mas permanecendo, gentilmente, ao meu lado,
é por isso,
lalalalala com você!

Te passo um lado do meu fone de ouvido.
lentamente, naquele momento
quando a música começa a fluir:
Será que tenho a habilidade necessária
Para te amar corretamente?
Às vezes ficarei perdida.

Oh dias de adeus, agora.
Está começando a mudar,
mas dentro do meu coração,
está tudo bem!
É fora de moda,
mas permanecendo, gentilmente, ao meu lado,
lalalalala com você!

Se eu pudesse,
não gostaria pensar em tristeza.
Mas você, realmente, vai aparecer, não é?
Nesta hora, com um sorriso:
Alô, meu amigo...
Como direi isto?
Tudo bem, mesmo se eu disser bem alto!

Quando eu estou murmurando a mesma canção,
Estar ao seu lado, eu desejo!
Estou feliz por ter te conhecido,
mas o seu tipo não é muito legal de gentileza...
lalalala Dias de adeus!

domingo, 20 de abril de 2008

Queria que o destino não houvesse me encarado.

Queria que você não estivesse certo a respeito disso.

Queria que as coisas não fossem do jeito que são.

As coisas simplesmente acontecem, sem ter uma razão.

Essa coisa de que tudo contribui para o que vem depois deve ser verdade...

Pois elas vão acontecendo e vão dando abertura ao que vê depois.

Se a Lua, o Sol ou o que mais for, ajudam ou atrapalha? Não sei!

Mas o que importa?

Tudo é um amontoado de coisas e acontecimentos, sem nenhuma razão aparente!

Talvez não seja... Mas quem pode saber? Eu, certamente, não!

Hoje fui até a janela e senti o vento frio sobre meu rosto. O ar estava úmido, a noite estava escura e não havia estrelas no céu.

Os questionamentos de minha mente desapareceram, por um instante e me senti bem.

Eu gostaria que a vida fosse assim, como o vento frio que senti no meu rosto e que me fez ter tantas boas sensações...

Hoje o destino me encarou.

Sim, você tinha razão quando disse que eu saberia quando ele fizesse isso.

Se a Lua, o Sol ou o que mais for, ajudou ou atrapalhou para que isso acontecesse? Ou se as coisas, simplesmente, foram acontecendo, até que chegaram aonde chegaram? Não sei!

Essa coisa de que tudo contribui para o que vem depois deve ser verdade...

Tudo parece acontecer sem uma razão, mas elas acontecem e dão lugar ao que vem depois...

Eu só queria que você não tivesse razão a respeito disso!

Queria não ter que lidar com isso.

Pois hoje, o destino me encarou. E bom seria, que eu não precisasse enfrenta-lo.